Revista Batista Regular Online - RBRO@
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A Revista Batista é o órgão oficial de comunicação da Batista Fundamentalista Brasileira . Esta publicação foi criada com o intuito de propagar as ideias dos primeiros missionários batistas em meio ao povo brasileiro. Assim, A Revista Batista Regular surge no dia 10 de janeiro de 2010, no Distrito Federal, pelas mãos de Farley D Galeno. Contudo, realizada na cidade de Ceilândia, é que a publicação se tornou o órgão oficial Batista Fundamentalista , com o propósito de servir, instruir e divulgar as ações dos batistas brasileiros, além de defender a causa da denominação. Os anos passaram e com eles novas tecnologias surgiram, às quais A Revista Batista Regular acompanhou. Por isso, agora você pode ler as notícias do mundo batista no formato on-line.
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2016/2017
Redação 22 de Novembro de 2017
REVISTA BATISTA REGULAR RBR@Online
"Direto da Redação"
Somos filhos da Reforma. Quando Martinho Lutero afixou suas 95 teses na porta da Igreja de Wittemberg, estava fundamentado em três verdades: 1) salvação só pela graça, não pelas obras; 2) a Bíblia (não a tradição) como única regra de fé e prática; 3) sacerdócio universal dos salvos, não o clericalismo. Estas três verdades vêm influenciando o pensamento evangélico através dos séculos. Contudo, precisamos reavaliar constantemente nossos pensamentos e práticas para verificar se não estão sendo mal interpretados.
É o caso da salvação somente pela graça: “Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie” (Ef 2.8, 9, NTLH). Nada mais claro. Entretanto, freqüentemente nos esquecemos do verso 10: “Porque somos criação de Deus realizada em Cristo Jesus para fazer boas obras”. Como enfatizamos continuamente a salvação pela graça e dificilmente ouvimos uma mensagem sobre as boas obras, não é de admirar que nos esqueçamos de as praticar, especialmente as que se referem à assistência social.
É verdade que, em geral, os evangélicos são bondosos, quebrantados, ajudadores. Mas até pouco tempo atrás não era fácil encontrar uma instituição evangélica de assistência social. Mesmo hoje, algumas igrejas ainda relutam em envolver-se com projetos dessa natureza. A ênfase recai na evangelização. Via de regra, orfanatos, asilos, hospitais e escolas têm sido deixados para católicos e espíritas. Eles, sim, crêem na salvação pelas obras. O encontro pessoal com Jesus, sua aceitação como Salvador, o novo nascimento são experiências pouco pregadas e experimentadas entre eles. A necessidade da prática de boas obras se deve, desse modo, à incerteza da sua salvação. O resultado são os muitos projetos de assistência social.
Mas nós, evangélicos, que enfatizamos a salvação pela graça, o encontro pessoal com Jesus, o novo nascimento, a certeza da salvação podemos não perceber que as obras são importantes em nossa vida cristã.
Por que as obras são importantes?
Primeiro, por causa do julgamento final. Mateus 25.31-46 é um texto de difícil interpretação. Quando e com quem se dará esse julgamento? Como harmonizá-lo com Efésios 2.8, 9? Não é fácil responder. Mas não há como escapar do que Jesus disse: “Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: ‘Venham, benditos de meu Pai! Recebam como herança o Reino que lhes foi preparado desde a criação do mundo. Pois eu tive fome, e vocês me deram de comer; tive sede, e vocês me deram de beber; fui estrangeiro, e vocês me acolheram; necessitei de roupas, e vocês me vestiram; estive enfermo, e vocês cuidaram de mim; estive preso e vocês me visitaram’” (versos 34-36, NTLH).
Segundo, as boas obras glorificam nosso Pai Celestial. Jesus disse: “Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos céus” (Mt 5.16, NTLH).
Terceiro, as obras são uma evidência da fé. Foi isso que o apóstolo Tiago ensinou: “De que adianta, meus irmãos, alguém dizer que tem fé, se não tem obras? Acaso a fé pode salvá-lo? Se um irmão ou irmã estiver necessitando de roupas e do alimento de cada dia e um de vocês lhe disser: ‘Vá em paz, aqueça-se e alimente-se até ficar satisfeito’, sem porém lhe dar nada, de que adianta isso? Assim também a fé, por si só, se não for acompanhada de obras, está morta” (Tg 2.14-17). É bom lembrar que “fé morta” é sinônimo de “fé inexistente”. Mas, a fé viva produz boas obras.
Exemplos bíblicos
Desde o Antigo Testamento o povo era ensinado a praticar boas obras. A lei da rebusca ensinava que uma parte das espigas deveria ser deixada no campo para que os pobres viessem atrás, colhendo. Uma parte dos dízimos era reservada para ajudar os pobres. Órfãos, viúvas, estrangeiros e pobres eram alvo de cuidado especial. Nada disso, entretanto, substituía o arrependimento, o perdão divino e a expiação de pecados. O único meio para a expiação de pecados era o sangue do cordeiro sacrificado no tabernáculo (Lv 17.11), que prefigurava Cristo, o Cordeiro de Deus. Assim, como no Novo Testamento, a salvação também era pela graça, por meio da fé. E as boas obras? Eram fruto do amor do Pai, expresso nos atos de misericórdia, e uma forma de glorificar a Deus.
O Salmo 37 enfatiza a bondade do justo: “Confia no Senhor e faze o bem” (v. 3); “o justo se compadece e dá” (v. 21); “é sempre compassivo e empresta” (v. 26). Pela bênção de Deus em sua vida e pelas suas atitudes de bondade para com o próximo, o justo colhe muitos benefícios (versos 19, 23 e 25).
A igreja de Jerusalém, nos seus primeiros anos, conheceu um tempo de multiplicação das boas obras. Os crentes vendiam suas propriedades e entregavam o valor da venda aos apóstolos. O dinheiro não era usado para construir templos, casas ou qualquer aquisição semelhante. Dava-se de comer aos pobres, de tal maneira que “nenhum necessitado havia entre eles” (At 4.34).
Mais tarde, o apóstolo Paulo leva os crentes de Corinto e de outras cidades a praticarem boas obras para com outros crentes: “Os discípulos, cada um segundo as suas possibilidades, decidiram providenciar ajuda para os irmãos que viviam na Judéia” (At 11.29, NVI).
E aqui, outra vez, vemos como Deus é glorificado com as boas obras praticadas por seus filhos: “Este serviço ministerial que vocês estão realizando não está apenas suprindo as necessidades do povo de Deus, mas também transbordando em muitas expressões de gratidão a Deus” (2 Co 9.12, NVI).
Boas obras precisam ser feitas sem segundas intenções. É o bem que se faz ao crente e ao não crente, pelo simples fato de que assim se comunica o amor de Deus às pessoas. Mas o resultado natural é que as boas obras abrem portas para a evangelização: aquele que recebe o bem abre o coração para ouvir as verdades do evangelho.
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Hoje é O dia da Bíblia
Celebremos a Vitoria que chegou as nossas mãos
Esta Revista tem por objetivo, deixa bem informado, aos irmãos das Igrejas Batista Regulares do Brasil e Portugal, sobres os eventos e programas feitos nas igrejas e seminários!
Ron Hamilton "Patch"
Redação de Farley Dias Galeno (31 de dezembro de 2017)
Ronald Allen "Ron" Hamilton (nascido em 9 de novembro de 1950), também conhecido como " Patch the Pirate ", é um cantor , compositor , pregador , ator de voz e personalidade cristã . Ele é o atual presidente e proprietário da Majesty Music , uma editora de música cristã, e o criador da série Patch the Pirate Adventure. [2] Ron Hamilton tornou-se carinhosamente conhecido como "Patch the Pirate" quando ele começou a usar um tapa olho depois de perder o olho esquerdo para o câncer em 1978. Ele publicou centenas de canções e hinos e escreveu inúmeras cantatas , peças e histórias infantis.
Biografia
Ron Hamilton nasceu em Indiana em 1950. Sua mãe encorajou-o a estudar música quando era criança, e relutantemente aprendeu a tocar trombone , piano e violão . Como um menino pequeno, sua família cantaria muitas vezes juntos, e as crianças foram encorajadas a fazer suas próprias partes para se harmonizar.
Ele frequentou a Universidade Bob Jones, onde recebeu um BA em Música de Igreja em 1973 e um mestrado em composição de música da igreja. Ron casou-se com Shelly Garlock em 1975 e o casal começou a trabalhar na Majesty Music com o sogro de Ron, o Dr. Frank Garlock, que era um conhecido orador da Igrejas Batistas independentes . Ron e Shelly têm cinco filhos, Jonathan, Tara, Alyssa, Megan e Jason, que todos se apresentaram como atores de voz no Patch the Pirate Adventures.
Em 1978, um médico descobriu câncer no olho esquerdo de Hamilton, exigindo que seu olho fosse removido. Ao viajar em torno de falar em serviços evangelísticos em igrejas com o Dr. Garlock, as crianças começaram a chamar Hamilton "Patch the Pirate". Por volta desta época, ele começou a escrever música para que as crianças fossem cantadas na igreja, que Majesty Music lançou mais tarde como um álbum. Em 1982, "Patch" decidiu adicionar um roteiro de drama comédia junto com a música de seus filhos e chamou o álbum Patch the Pirate Goes to Space . O álbum foi muito bem-sucedido e levou a um novo Patch the Pirate Adventure sendo lançado todos os anos desde 1982. O lançamento mais recente, Ocean Commotion (2015), é a 36ª aventura. Patch the Pirate Adventures são transmitidos em várias estações de rádio internacionalmente e são reconhecidos pelos National Religious Broadcasters como o terceiro maior programa de programação de crianças religiosas, e mais de 2 milhões de cópias foram vendidas.
Ron Hamilton serviu como Pastor de Música na Igreja Batista do Calvário em Simpsonville, Carolina do Sul por 21 anos. Ele continua a viajar como um valante evangelístico e também atua como Diretor de Majesty MusiColleges, que são seminários realizados em todo os Estados Unidos para diretores e músicos de música cristã. Aproximadamente mil músicos recebem treinamento nesses MusiColleges a cada ano. Ele atualmente mora em Greenville, SC com sua esposa.
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Efésios 3:7
Fui nomeado ministro desse Evangelho, segundo o dom da graça de Deus, que me foi outorgada conforme a atuação do seu poder.
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